Marco Feliciano
Quando as esquerdas votam contra o agravamento de penas para crimes hediondos, e estimulam as saidinhas, vamos criando uma teia de impunidade e enfrentamento por parte de criminosos. Eles atacam os policiais sem receio de enfrentarem à lei por saberem da brandura de nossas leis penais. Qual é a necessidade de criminosos saírem dos presídios para Dia dos Pais, Páscoa e em datas comemorativas das mais diversas?
As associações de Direitos Humanos, por sua vez, criticam ações da polícia e atacam policiais por estarem defendendo a paz pública. Alguns iluminados da esquerda chegam ao cúmulo de afirmar que um policial armado nas escolas oferece perigo, numa vil inversão de valores.
A rejeição da prisão em segunda instância, por parte do STF, impede a detenção de assassinos, ladrões violentos, estupradores e traficantes antes do trânsito em julgado, o que às vezes demora anos, podendo levar até décadas.
Nós, parlamentares conservadores, enfrentamos uma luta feroz contra as esquerdas que sempre justificam o desencarceramento em massa como forma de minimizar o crime. Sabemos que na realidade isso só estimula o criminoso convicto de que sempre será impune. É isso que estimula esses ataques covardes nas escolas, atingindo vítimas inocentes, como o ocorrido na cidade de Cambé, no Paraná.
Hoje temos uma jovem estudante morta e um jovem estudante com ferimentos graves; duas famílias e uma nação em luto.
Finalizo orando a Deus que conforte essas famílias.
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Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |
