As atitudes de Lula em reunião do Foro de São Paulo | Opinião | Marco Feliciano

As atitudes de Lula em reunião do Foro de São Paulo | Opinião | Marco Feliciano

Marco Feliciano

Lula participa da abertura do 26º encontro do Foro de São Paulo Foto: EFE/ Andre Borges

Como é bom termos o intelecto para lembrar um pensamento do maior estadista dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, quando disse sua frase lapidar: “É possível enganar algumas pessoas todo o tempo; é também possível enganar todas as pessoas por algum tempo; o que não é possível é enganar todas as pessoas todo o tempo”. Esse pensamento nos remete às atitudes do nosso presidente Lula da Silva que, em reunião do Foro de São Paulo, em Brasília, afirmou que se sente orgulhoso de ser chamado de comunista; tirando assim, a máscara da hipocrisia.

Como sempre, a História se repete. Desta feita, assistimos, atônitos, a essas últimas declarações do nosso presidente Lula da Silva que, ao se declarar orgulhoso de ser chamado de comunista, esquece das atrocidades cometidas, em todo o mundo, por seus ídolos como, Stalin, Fidel, Mao Tsé-Tung. Ao falar dessa maneira, Lula faz que não se lembra de que ser comunista é apoiar a morte de mais de 100 milhões de pessoas.

Recordemos que apenas a China lidera o ranking com 65 milhões de mortos. Depois, vem Stalin com 43 milhões de mortos. Parte desse número vem da fome imposta pelo ditador russo à Ucrânia entre agosto de 1932 a setembro de 1933, período conhecido como Holodomor que quer dizer, em ucraniano, “deixar morrer de fome”, “morrer de inanição”. Essa política resultou em 4,5 milhões de mortes. E ao falarmos de comunismo, precisamos nos lembrar ainda da opressão sofrida pelo povo em diversos outros países comunistas como Romênia, Polônia, Vietnã, Camboja.

Excelentíssimo senhor presidente Lula, passar por cima da História não a apaga; apenas demonstra desprezo pela inteligência de quem não esquece fatos históricos gravíssimos atribuídos aos regimes ditatoriais comunistas ao redor mundo, tanto no passado como nos dias atuais. Atrocidades cometidas em países como Cuba, Venezuela, Nicarágua e por muitos outros que assassinam seu próprio povo em nome de um Estado que tudo pode…

Em tempo, pesquisa do IPEC aponta que 44% dos brasileiros temem a ameaça comunista no Brasil. Aviso: não aceitaremos a implementação de regimes espúrios, ateístas, assassinos, em nosso país; pois temos a fé dos profetas que entraram na cova dos leões cantando hinos e dando glórias a Deus, e de João que, ao ser jogado em azeite fervente, exclamou: “Isso, pra mim, é apenas um banho”. Portanto, estamos dispostos a sacrificar nossas próprias vidas em defesa das liberdades religiosa e civil, essência da doutrina judaico-cristã.

Finalizo agradecendo a Deus pela força que tem nos concedido. E peço que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os brasileiros.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Gazeta Gospel.

 

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