Marco Feliciano
Confirmando a máxima de que o dinheiro compra tudo, menos o caráter de um justo, após despejar R$ 5,1 bilhões em emendas, o governo conseguiu a adesão de muitos parlamentares à aprovação da reforma tributária.
Mas nós, que somos fiéis aos princípios cristãos democráticos, não nos curvamos ao ouro dos tolos. Assim, votamos contra, pois, sabemos que dessa PEC da reforma tributária sairão inúmeros “jabutis” socialistas que oprimirão o nosso povo, e tirarão dos estados e municípios a autonomia financeira.
Como resultado, os entes federados – estados e municípios – terão de andar de pires nas mãos, mendigando a atenção do “Grande Irmão” de George Orwell que, até lá, terá consolidado a tomada do poder prevista pelo ex-presidiário, aluno aplicado de Fidel.
O presidente Jair Bolsonaro tentou emplacar uma reforma tributária liberal que diminuísse os impostos; não esse monstro socialista aprovado ontem que aumentará os impostos com a sanha arrecadadora que sempre norteou os governos petistas.
Queremos sim, o melhor para o país. Mas a experiência nos alerta que não pode vir coisa boa da administração socialista do Partido dos Trabalhadores, que prega a União das Repúblicas Socialistas da América do Sul, por meio do famigerado Foro de São Paulo. E que também espera sugar a economia do nosso país, por meio de empréstimos nunca pagos; como aconteceu com Cuba, Venezuela, Moçambique, Angola e outros países.
Finalizo pedindo a Deus que nos liberte do jugo socialista, que tanto mal faz ao mundo. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o povo brasileiro.
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Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |
